Em Deuteronômio 24, verso 1 e 2, a base de Mateus 5:31 e Marcos 10.4, vemos uma divorciada saindo feliz com a assinatura consensual de seu marido, com liberdade para casar-se de novo. Quem casasse com ela não cometeria adultério. Podem dois textos bíblicos se contradizerem? Queria Jesus contradizer a lei que veio cumprir? Não. Como se explica isto: “E saindo de sua casa, poderá ir e casar-se de novo.” (Dt 24:2).
Porfalta de conhecimento estamos cometendo muitos erros, por exemplo o texto de 1 Timóteo 3:2 nos diz que o ministro seja irrepriensível e marido de uma só mulher. A idéia que temos nesse caso imediatamente é que aquele que se casou depois de um primeiro casamento não pode ser ministro. Outro texto de Lucas 16:17, 18 nos diz, que todo aquele que repudiar a suamulher e se casar como utra, adultera. Os fariseus por sua vez perguntaram a Cristo se era lícito ao homem repudiar sua mulher (Marcos 10:2). A resposta de Cristo foi revelacional: O que mandouMoisés? Eles responderam: Moisés permite dar a carta de divórcio (apostasion) e repudiá-la (apoluose)” (Mc 10:4).
Por outro lado, o texto de Deuteronônmio 24:1-2 nos diz que a mulher que recebia carta de divórcio poderia ir casar-se com outro. A Bíblia fala de um só divórcio: o de Deus (Jr 3:8-18).
Vejamos agora o outro lado da questão. As duas palavras, Carta de divórcio e Repudio são duas palavras completamente diferentes e sempre na Bíblia estão separadas uma da outra. O problema é que em algumas traduções, feitas incorretamente, deram-lhe o mesmo sentido: Divórcio. Assim lemos o texto com esta intenção, por exemplo: “O que se casa com divorciado comete adultério”. Mas não é assim. As duas palavras são completamente diferentes. Mas nem todas as versões estão adulteradas. A palavra grega para repudio é “apoluse”, do radical apoluo e a palavra grega para divórcio é “apostasion”: que quer dizer “Carta (conta paga) de divórcio”, que dava liberdade para a mulher voltar à casa de seus pais (Lv ). “Apoluo” significa deixar de lado, abandonar, tomar outra atitude deixando de lado a primeira sem negociação, repudiar. O repudio é também o tempo e estado entre a separação e o ato de receber a carta de divórcio. Isto era o que os homens faziam geralmente ao aborrecer sua mulher, como foi o caso do esposo da mulher samaritana, que ainda estava preso a seu marido, conforme a revelação de Cristo com respeito a seu estado civil. Era comum os homens desprezarem sua esposa e casar-se com outra, ficando aquela presa à sua lei, não podendo casar-se. Muitos tomavam esta atitude, especialmente, por razões financeiras. A lei judaica que ordenava o divórcio não era cumprida (Dt 24:1,2), porque custava para o marido alto preço. O repúdio era uma aparente saída, mas escravizava a mulher. Jesus veio defender e cumprir a lei, e aquilo que não era cumprido ensinava a fim de libertar a mulher ou o homem do jugo de escravidão do repúdio (Lc 16:17, 18), declarando que aquele que se casasse com a mulher ou o homem repudiado, ou em repudio cometia pecado de adultério. A mulher escrava, repudiada, sem direitos, sem nenhum tipo de recurso para sobreviver, deveria ter a carta de divórcio e liberdade para casar-se com outro homem (Dt 24:1,2). O repúdio jamais lhe daria esta carta em suas mãos. Em Mateus 5:32 Jesus utilizou as duas palavras, várias vezes, e proibiu o repúdio definitivamente, dizendo que aquele que casar-se com o repudiado cometia adultério, forçando os seus inquisidores a tomarem em conta a liberdade e a monogamia.
Espero que isso nos ajude a entender melhor sobre o que realmente a Biblia diz.
Esperamos que isso possa te ajudar com esta questão sem te incentivar a separação.
Abçs fraternos;;Pr Ivanil Mendes
Porfalta de conhecimento estamos cometendo muitos erros, por exemplo o texto de 1 Timóteo 3:2 nos diz que o ministro seja irrepriensível e marido de uma só mulher. A idéia que temos nesse caso imediatamente é que aquele que se casou depois de um primeiro casamento não pode ser ministro. Outro texto de Lucas 16:17, 18 nos diz, que todo aquele que repudiar a suamulher e se casar como utra, adultera. Os fariseus por sua vez perguntaram a Cristo se era lícito ao homem repudiar sua mulher (Marcos 10:2). A resposta de Cristo foi revelacional: O que mandouMoisés? Eles responderam: Moisés permite dar a carta de divórcio (apostasion) e repudiá-la (apoluose)” (Mc 10:4).
Por outro lado, o texto de Deuteronônmio 24:1-2 nos diz que a mulher que recebia carta de divórcio poderia ir casar-se com outro. A Bíblia fala de um só divórcio: o de Deus (Jr 3:8-18).
Vejamos agora o outro lado da questão. As duas palavras, Carta de divórcio e Repudio são duas palavras completamente diferentes e sempre na Bíblia estão separadas uma da outra. O problema é que em algumas traduções, feitas incorretamente, deram-lhe o mesmo sentido: Divórcio. Assim lemos o texto com esta intenção, por exemplo: “O que se casa com divorciado comete adultério”. Mas não é assim. As duas palavras são completamente diferentes. Mas nem todas as versões estão adulteradas. A palavra grega para repudio é “apoluse”, do radical apoluo e a palavra grega para divórcio é “apostasion”: que quer dizer “Carta (conta paga) de divórcio”, que dava liberdade para a mulher voltar à casa de seus pais (Lv ). “Apoluo” significa deixar de lado, abandonar, tomar outra atitude deixando de lado a primeira sem negociação, repudiar. O repudio é também o tempo e estado entre a separação e o ato de receber a carta de divórcio. Isto era o que os homens faziam geralmente ao aborrecer sua mulher, como foi o caso do esposo da mulher samaritana, que ainda estava preso a seu marido, conforme a revelação de Cristo com respeito a seu estado civil. Era comum os homens desprezarem sua esposa e casar-se com outra, ficando aquela presa à sua lei, não podendo casar-se. Muitos tomavam esta atitude, especialmente, por razões financeiras. A lei judaica que ordenava o divórcio não era cumprida (Dt 24:1,2), porque custava para o marido alto preço. O repúdio era uma aparente saída, mas escravizava a mulher. Jesus veio defender e cumprir a lei, e aquilo que não era cumprido ensinava a fim de libertar a mulher ou o homem do jugo de escravidão do repúdio (Lc 16:17, 18), declarando que aquele que se casasse com a mulher ou o homem repudiado, ou em repudio cometia pecado de adultério. A mulher escrava, repudiada, sem direitos, sem nenhum tipo de recurso para sobreviver, deveria ter a carta de divórcio e liberdade para casar-se com outro homem (Dt 24:1,2). O repúdio jamais lhe daria esta carta em suas mãos. Em Mateus 5:32 Jesus utilizou as duas palavras, várias vezes, e proibiu o repúdio definitivamente, dizendo que aquele que casar-se com o repudiado cometia adultério, forçando os seus inquisidores a tomarem em conta a liberdade e a monogamia.
Espero que isso nos ajude a entender melhor sobre o que realmente a Biblia diz.
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Abçs fraternos;;Pr Ivanil Mendes
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